O Ascensorista

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Descrição

O Eduardo Costa já é bem conhecido dos mineiros por seu trabalho como jornalista na Rede Record, até meados de 2022; na Rádio Itatiaia e na TV Band Minas, onde está desde fevereiro de 2023. O que poucos sobem como foi é a trajetória dele até chegar aonde chegou.

Poucos sabem de sua origem humilde. O pai foi motorista de um caminhão que recolhia o leite produzido nas fazendas localizadas próximo de Belo Horizonte, na região de Ribeirão das Neves. Poucos sabem que seu primeiro emprego foi o de ascensorista de um hotel na avenida Santos Dumont, no centro da capital mineira. Daí a explicação para o título deste livro ser “O Ascensorista”.

O livro descreve a primeira experiência profissional de Eduardo, o de estagiário da rádio Guarani destacado para acompanhar a equipe de jornalistas da emissora que foi cobrir o acidente com um ônibus ocorrido entre Congonhas e Conselheiro Lafaiete, na região Central de Minas. Nessa cobertura, ele fez sua estreia no microfone ao narrar a lista das pessoas que perderam a vida no acidente.

Em “O Ascensorista”, Eduardo conta como era a sua dura rotina de estagiário, na Guarani e no extinto jornal Diário da Tarde; descreve sua transferência, em 1985, para a rádio Itatiaia, onde está até hoje; e sua estreia na TV, como apresentador na Record Minas. Do trabalho como repórter na Itatiaia está a maior parte das histórias que ele relata no livro.

Entre os casos descritos estão os do sequestro do coronel Edgard, em 1990, quando, por pouco, tornou-se refém dos sequestradores; o quase tapa que levou do então governador de Minas, Itamar Franco; e a viagem do Papa João Paulo II, em 1997, quando teve a oportunidade entrevistar o pontífice no avião que o trouxe ao Brasil. O livro traz também histórias de Eduardo Costa como correspondente internacional da Itatiaia, nas coberturas em Cuba, Índia e na China, entre outros países.

O livro é composto não só de boas histórias. Nele estão também as histórias tristes de Eduardo Costa que só os muito próximos dele conhecem, como quando teve que tratar de um câncer; quase perdeu a visão por causa de uma cirurgia de catarata que apresentou complicações no pós-operatório; e sofreu com internação por Covid durante a pandemia.

Eduardo Costa descreve, ainda, como foi a transferência do comando da Itatiaia, de Emanuel Carneiro para o atual controlador da emissora, Rubens Menin, e afirma que hoje, aos 67 anos de idade, sua missão no jornalismo está perto de ser concluída. Sobre o futuro, Eduardo Costa não se considera nem um otimista bobo, nem um pessimista chato, mas, como ensinou o escritor Ariano Suassuna, um “realista esperançoso”.

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