Nós também estivemos na linha de frente
Autor: Marcelo Freitas
Os bastidores da cobertura da Covid-19, a maior operação da imprensa brasileira em toda a sua história, estão sendo mostrados no livro “Nós também estivemos na linha de frente”, do jornalista Marcelo Freitas.
O livro descreve como foi a migração do jornalismo presencial para o home office, os desafios enfrentados para fazer a cobertura da pandemia no novo modelo, a formação do Consórcio de Veículos de Imprensa, as agressões e tentativas de intimidação que os jornalistas sofreram durante a Covid-19, a parceria do jornalismo com os cientistas e a volta para o sistema presencial nas redações, a partir do final de 2022.
Marcelo Freitas é jornalista com passagem pelos principais veículos impressos de Belo Horizonte. Foi professor e coordenador do curso de Jornalismo da Faculdade Estácio de Sá, assessor de Comunicação da Universidade Federal de Minas Gerais e coordenador do portal de notícias BHAZ, de Belo Horizonte.
Número de páginas: 155
ISBN: 978-65-86896-08-4
Formato: Brochura
O Ascensorista
Autor: Eduardo Costa
O livro descreve a primeira experiência profissional de Eduardo, o de estagiário da rádio Guarani destacado para acompanhar a equipe de jornalistas da emissora que foi cobrir o acidente com um ônibus ocorrido entre Congonhas e Conselheiro Lafaiete, na região Central de Minas. Nessa cobertura, ele fez sua estreia no microfone ao narrar a lista das pessoas que perderam a vida no acidente.
Em “O Ascensorista”, Eduardo conta como era a sua dura rotina de estagiário, na Guarani e no extinto jornal Diário da Tarde; descreve sua transferência, em 1985, para a rádio Itatiaia, onde está até hoje; e sua estreia na TV, como apresentador na Record Minas. Do trabalho como repórter na Itatiaia está a maior parte das histórias que ele relata no livro.
Eduardo Costa descreve, ainda, como foi a transferência do comando da Itatiaia, de Emanuel Carneiro para o atual controlador da emissora, Rubens Menin, e afirma que hoje, aos 67 anos de idade, sua missão no jornalismo está perto de ser concluída. Sobre o futuro, Eduardo Costa não se considera nem um otimista bobo, nem um pessimista chato, mas, como ensinou o escritor Ariano Suassuna, um “realista esperançoso”.
Eduardo Costa começou a trabalhar aos 11 anos como office-boy e ascensorista de hotel; aos 14 foi para o setor bancário e aos 21 iniciou no jornalismo, continuando sua jornada até hoje. Passou por jornal impresso e televisão, mas o forte de sua atuação está no rádio, tendo sido um dos ganhadores, em 1997, do maior prêmio de radiojornalismo do Brasil na época, o Libero Badaró. Está na Rádio Itatiaia há 38 anos e, nos últimos 12, também foi apresentador da Rede Record. Atualmente, está na TV Band Minas.
Eduardo Costa tem pós-graduação em Desenvolvimento Social e Sustentabilidade pela Fundação Dom Cabral; e Valores Humanos pela Fundação Getúlio Vargas. Tem MBA Executivo na Ohio University, dos Estados Unidos, e mestrado em Ciências Sociais pela PUC Minas.
Escreveu vários livros. Um deles, “A natureza das interações sociais no Mercado Central de Belo Horizonte”, é a síntese de sua dissertação de Mestrado. Com outros autores, escreveu outros livros, entre os quais um sobre os primeiros 50 anos da Itatiaia; outro sobre os primeiros cem anos de Belo Horizonte e um sobre a história do rádio.
Número de páginas: 204
ISBN: : 978-65-86896-09-1
Formato: Brochura
Entre palavras: vida, história e poesia
Autor: João Rafael Picardi Neto
João Rafael faleceu em 2008. A morte o colheu bem antes do boom das redes sociais. Se ele tivesse vivido um pouquinho mais, teria sido um campeão de likes. Porém, quis o destino que isso não acontecesse. Este livro é uma homenagem de seus amigos e cumpre a missão de resgatar um pouco da pequena e bela obra do João Rafael que poucos conheceram.
João Rafael Picardi Neto nasceu em São Roque de Minas, aos pés da Serra da Canastra. Em 1976, formou-se em jornalismo, pela PUC Minas. Seu primeiro emprego foi no jornal Diário do Comércio. Passou também pela Folha de S. Paulo, TV Globo, revista e TV Manchete, além da Rede Minas e assessorias de entidades de classe e órgãos do Estado. Faleceu em abril de 2008, aos 59 anos. O livro foi organizado por Heloisa de Souza, com quem João Rafael foi casado e tem um filho, Rodrigo Rafael de Souza Picardi.
Número de páginas: 182
ISBN: 978-65-86896-10-7
Formato: Brochura
O outro lado: o quebra-cabeça da Justiça na Operação Calvário
Autor: Amanda Rodrigues
“O outro lado: o quebra-cabeça da Justiça na Operação Calvário” conta a história da investigação montada pelo Ministério Púbica da Paraíba para apurar denúncias de corrupção no governo do Estado. Essa história é contada no livro não do ponto de vista dos investigadores, mas dos investigados. É um retrato dos métodos utilizados pela Operação Calvário e que correspondem a uma cópia, em menor escala, da Operação Lava Jato, à frente da qual esteve o ex-ministro Sérgio Moro.
Amanda Rodrigues é empresária. Na gestão de Ricardo Coutinho à frente do governo da Paraíba, assumiu outra função, a de gestora pública. Amanda Rodrigues foi secretária-executiva de Empreendedorismo da Paraíba, onde esteve à frente do programa Empreender-PB, de apoio aos micro e pequenos empreendedores do Estado. Em seguida, foi nomeada secretária de Finanças da Paraíba, acumulando as duas funções até maio de 2019. Com a Operação Calvário, deu uma nova guinada em sua vida. Passou a ser linha de frente na luta contra as acusações sem provas feitas a Ricardo Coutinho, com quem acabou se casando, e a dezenas de outras pessoas por parte do Ministério Público da Paraíba e chanceladas por parte do Judiciário paraibano. A publicação desse livro faz parte dessa história.
Número de páginas: 460
ISBN: 978-65-86896-06-0
Formato: Brochura
Escritos de vida e de esperança
Autor: Manoel Botelho
“Escritos de Vida e de Esperança” é uma coletânea dos textos produzidos pelo jornalista Manoel Botelho e publicados por ele em suas redes sociais. Os textos são uma síntese da visão de mundo de Manoel Botelho, um jornalista preocupado com as questões sociais, com o meio ambiente, com a política sem corrupção, com a justiça social.
Manoel Botelho é formado em jornalismo pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e sempre foi um profissional de assessoria de imprensa. Trabalhou na Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop) e nas assessorias de comunicação dos governadores Tancredo Neves, Hélio Garcia, Newton Cardoso, Eduardo Azeredo, Itamar Franco e Aécio Neves. Mesmo após se aposentar, Manoel Botelho nunca parou de escrever. Agora, incentivado por amigos das redes sociais, decidiu lançar seus escritos.
Número de páginas: 153
ISBN: 978-65-86896-07-7
Formato: Brochura
De tudo o que foi dito
Autor: Luiz Roberto Roberto Oliveira
A coletânea de poemas que Luiz Roberto Roberto Oliveira traz a marca de um autor já maduro que transita entre a melancolia e a reflexão; entre a subjetividade e o distanciamento crítico; e entre o lirismo e a ironia, como definiu, no prefácio da obra, a poeta Ana Caetano.
Luiz Roberto de Oliveira Pereira nasceu no Rio de Janeiro, em 1956, e foi criado em Leopoldina, na Zona da Mata, onde passou a infância e a adolescência, vindo morar em Belo Horizonte em 1977, aos 20 anos. É funcionário de carreira do BDMG, com mestrado em Administração. Foi professor universitário por 13 anos em várias faculdades.
Número de páginas: 155
ISBN: 978-65-86896-02-2
Formato: Brochura
Preço: R$ 40,00
Rio Doce Rio: elegia a um rio morto
Autor: José Carlos Aragão
O livro é um extenso e único poema sobre a tragédia que foi, e continua sendo, o rompimento da barragem de Fundão, em Bento Rodrigues, distrito de Mariana, ocorrido em novembro de 2015. É um poema sobre vidas alteradas ou destruídas ao longo do rio e sua bacia; sobre o custo socioambiental do desastre, sobre responsabilidades nunca assumidas, sobre a impunidade que se arrasta pelo tempo, e sobre a importância da preservação da memória dos fatos, para que não se repitam.
José Carlos Aragão é jornalista, escritor e dramaturgo, com formação em artes visuais pela UFMG. Tem mais de 30 livros publicados, de literatura infantil e juvenil, poesia, teatro e ficção. Foi finalista do Prêmio Jabuti de 2015 e recebeu cinco prêmios da União Brasileira de Escritores por obras de literatura infantil e juvenil.
Número de páginas: 47
ISBN: 978-65-86896-03-9
Formato: Brochura
Eu, Joaninha, e a Síndrome Cornélia de Lange
Autor: Vilma Fazito
Eu, Joaninha, e a Síndrome Cornélia de Lange conta a história de Joana Fazito, que foi diagnosticada com a doença ainda quando criança mas, graças ao apoio e atenção recebida dos pais e amigos, conseguiu superar todas as barreiras até se formar em Turismo, aos 29 anos. O livro foi escrito por sua tia, a jornalista Vilma Fazito, na primeira pessoa, dando voz à protagonista.
A síndrome Cornélia de Lange é um distúrbio genético presente desde o nascimento, mas nem sempre diagnosticada imediatamente. A doença causa uma série de comprometimentos físicos, cognitivos e neurológicos. A Cornélia de Lange afeta igualmente ambos os sexos e é notada em todas as raças e origens étnicas e sua ocorrência estimada é de um caso para cada 50 mil nascimentos.
Vilma Fazito é jornalista. Formada nos anos de 1970 pela então Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Belo Horizonte, iniciou sua vida profissional como repórter do jornal Movimento, um dos mais destacados periódicos da imprensa alternativa na época da ditadura militar. Foi repórter da Rede Globo Minas, subeditora de Agropecuária do jornal Estado de Minas, chefe de produção do programa Voz do Brasil, em Brasília, da Empresa Brasileira de Notícias (EBN). Entre suas publicações destacam-se Meu filho é esquizofrênico (biografia de Maione Rodrigues Batista), História da Pediatria em Minas (organização) e Patronos da Academia Mineira de Pediatria (edição).
Número de páginas: 226
Formato: Brochura
Preço: R$ 45,00
Box: Coleção Pitangui 300 anos
Autores: Marcelo Freitas, Ricardo Welbert, Licínio Filho e Marcos Antônio de Faria
Os livros que integram a Coleção Pitangui 300 anos contam um pouco da história e do cotidiano da tricentenária cidade do centro-oeste mineiro. “A Construção do Tombamento” descreve como foi o processo de tombamento do centro histórico de Pitangui, em 2008; “Tão Longe; Tão Perto” mostra um pouco da história e do cotidiano de seus povoados, uma realidade que a maioria dos próprios pitanguienses desconhece; “O Palco e a Tela” descreve como eram o cinema e o teatro em Pitangui na primeira metade do século passado; “De Gol em Gol” é o retrato de uma das principais diversões dos pitanguienses: o futebol. A cidade possui cinco estádios de futebol, alguns deles equipados com iluminação para jogos noturnos.
O jornalista Marcelo Freitas é o autor de “A Construção do Tombamento”. Marcelo é filho de tradicionais famílias pitanguienses e passou pelos principais jornais da capital mineira. Ricardo Welbert, autor de “Tão Longe; Tão Perto”, também é jornalista. Foi repórter do jornal “O Independente”, de Pitangui. Em Divinópolis, foi repórter do jornal “Agora” e repórter de web da TV Integração, afiliada da Rede Globo. Atualmente, é coordenador de Jornalismo da Rádio Mais, de Nova Serrana. Licínio Filho, autor de “O Palco e a Tela”, é historiador com especialização em História do Brasil Contemporâneo pelo UniBH e em Gestão Estratégica, pela Face/UFMG. É mestre em Educação pela UFV. Marcos Antônio de Faria, que escreveu “De Gol em Gol” é personagem da história do futebol em Pitangui, tendo atuado como goleiro em vários times. “Barrica foi secretário e presidente do Clube Atlético Pitanguiense e colaborador da Liga Esportiva Pitanguiense. É administrador e advogado.
A Construção do Tombamento
Número de páginas: 108
ISBN: 978-85-61087-05-0
Formato: Brochura
Tão Longe; Tão Perto
Número de páginas: 212
ISBN978-85-61087-09-8
Formato: Brochura
O Palco e a Tela
Número de páginas: 92
ISBN: 978-85-61087-08-1
Formato: Brochura
De Gol em Gol
Número de páginas: 212
ISBN: 978-85-61087-4
Formato: Brochura
Não Foi Por Acaso: a história dos trabalhadores que construíram a Usiminas e morreram no Massacre de Ipatinga
Autor: Marcelo Freitas
O livro conta a história do Massacre de Ipatinga, conflito entre metalúrgicos da Usiminas e soldados da Polícia Militar de Minas Gerais ocorrido em 7 outubro de 1968, em frente a um dos portões de entrada da siderúrgica Usiminas, em Ipatinga, Vale do Aço, Minas Gerais. Oficialmente, oito pessoas morreram. Porém o autor localizou parentes de duas pessoas que estavam no local e desapareceram. Marcelo Freitas entrevistou pessoas que ficaram feridas e parentes das vítimas fatais. Também reconstituiu, minuto a minuto, os acontecimentos da noite de 6 de outubro e manhã do dia 7. O livro recebeu menção honrosa do Prêmio Vladimir Herzog de Jornalismo e Direitos Humanos.
Marcelo Freitas é jornalista com passagem pelos principais veículos impressos de Belo Horizonte. Foi professor e coordenador do curso de Jornalismo da Faculdade Estácio de Sá, assessor de Comunicação da Universidade Federal de Minas Gerais e coordenador do portal de notícias BHAZ, de Belo Horizonte.
Número de páginas: 318
ISBN: 978-85-61087-00-5
Formato: Brochura
Preço: R$ 55,00
Por uma justa causa: um olhar do parlamento sobre os temas ambientais
Autor: Ronaldo Vasconcellos
“Por uma justa causa” é uma coletânea de histórias. O pano de fundo comum a todas elas é a defesa do meio ambiente. O personagem destas histórias é Ronaldo Vasconcellos, um engenheiro que enveredou pela política, descobriu a causa ambiental e fez dela sua razão de viver. Muitas vezes de forma silenciosa, sem alarde, Ronaldo Vasconcellos trabalhou, no legislativo, por projetos importantes, como o que criou, em Belo Horizonte, o Conselho Municipal de Meio Ambiente, o Comam. Na Assembleia Legislativa, sua ação resultou na Lei Florestal, de 1992, e na Criação da Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, em 1995. Na Câmara Federal, Ronaldo Vasconcelos foi um dos autores do projeto que instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos. Os bastidores de todas estas histórias estão contatos neste livro.
Ronaldo Vasconcellos é engenheiro eletricista, mas é conhecido por sua atividade política, na qual começou em 1982, quando elegeu-se vereador em Belo Horizonte (1983 a 1986). Depois, foi deputado estadual (1987 a 1998), deputado federal (1999 a 2004), vice-prefeito de Belo Horizonte (2005 a 2008) e secretário municipal de Meio Ambiente de Belo Horizonte (2009 e 2010). A defesa das causas ambientais é o fio condutor de sua atuação política.
Número de páginas: 199
ISBN: 978-85-61087-11-1
Formato: Brochura
Preço: R$ 40,00
Cidades em miniatura
Autor: Janaina Maquiaveli
O livro lança mão do conceito original do sociólogo alemão Walter Benjamim para trabalhar como se colocasse uma lupa sobre dois pedaços de duas grandes cidades: São Paulo e Nova York. Seu objeto de estudos foram dois processos de revitalização urbana – o do Meatpacking District, de Nova York, onde ficavam os armazéns de carne que abasteciam a cidade, e o da região da Luz, em São Paulo. O livro busca uma resposta para a clássica pergunta que permeia os estudos de sociólogos e urbanistas: o que são e para que servem as cidades ?
Janaina Maquiaveli é doutora em Ciências Sociais pela PUC Minas, mestre em Sociologia pela UFMG e bacharel em comunicação pela PUC Minas.
Número de páginas: 128
ISBN: 978-85-61087-07-4
Formato: Brochura
Preço: R$ 45,00
Gramática nunca mais 2
Autor: Luiz Carlos de Assis Rocha
Luiz Carlos defende um rompimento com a ideia que ainda predomina no Brasil, de que o ensino do Português não pode prescindir da gramática. Em 2002, com o livro “Gramática nunca mais” ele lançou as sementes de sua proposta. “Gramática nunca mais 2” é o aperfeiçoamento dessa proposta. Porém, quem não leu a primeira publicação não vai ficar perdido. “Gramática nunca mais 2” retoma a explicação teórica contida no primeiro livro e, mais do que isso, reforça a proposta original com algumas centenas de exercícios práticos. O livro destina-se aos professores de Português de modo geral e às pessoas que acreditam ser possível dominar a língua padrão escrita sem se perder nos meandros desvanecidos de uma gramaticologia obsoleta e ineficaz.
Luiz Carlos de Assis Rocha é professor de Língua Portuguesa e Linguística da Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais. Fez doutorado na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Em decorrência, publicou o livro “Estruturas morfológicas do Português”, em que aborda os problemas da morfologia da Língua Portuguesa sob o ponto de vista da gramática gerativa. O autor foi também professor do sistema estadual de ensino de Minas Gerais. Como fruto dessa inquietação em relação ao ensino do Português, publicou o livro “Gramática nunca mais – o ensino da língua padrão sem o ensino da gramática”, em que defende a ideia de que é perfeitamente possível ao aluno estudar Português e dominar a língua culta sem a necessidade de se perder nos meandros inatingíveis da gramática tradicional.
Número de páginas: 224
ISBN: 978-85-61087-03-6
Formato: Brochura
Preço: R$ 45,00
A construção do tombamento
Autor: Marcelo Freitas
O livro conta a história da evolução urbana de Pitangui, dos primeiros anos, no início do século 19, até 2008, quando ocorreu o tombamento de seu centro histórico, em meio a uma intensa polêmica que envolveu o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado de Minas Gerais (Iepha), a prefeitura e proprietários de imóveis localizados na área tombada. “A construção do tombamento” mostra como foi esse processo e lança um olhar sobre o futuro. A ideia lançada pelo autor é de que, mais do que um ato jurídico, o tombamento é um processo em permanente construção. O livro integra a Coleção Pitangui 300 anos.
Marcelo Freitas é jornalista com passagem pelos principais veículos impressos de Belo Horizonte. Foi professor e coordenador do curso de Jornalismo da Faculdade Estácio de Sá, assessor de Comunicação da Universidade Federal de Minas e coordenador do portal de notícias BHAZ, de Belo Horizonte.
Número de páginas: 108
ISBN: 978-85-61087-05-0
Formato: Brochura, de bolso
Preço: R$ 40,00
Tão longe, tão perto: a vida nos povoados de Pitangui
Autor: Ricardo Welbert
Para a maior parte das pessoas, Pitangui é somente uma cidade tricentenária, com suas ladeiras, seus casarões em estilo colonial, suas praças e igrejas. Poucos sabem que a vida também pulsa nos povoados que formam o município. Cada um deles tem suas histórias, seus personagens e sua vida própria, que segue em ritmo um pouco mais lento que nas cidades maiores. Os povoados têm comércio, escolas, atendimento médico, campos de futebol e até sinal de celular e internet. Alguns estão mais próximos do que se define como “progresso”, outros, mais distantes. Em todos, fatos importantes acontecem. O livro conta a história dos povoados de Pitangui e integra a Coleção Pitangui 300 anos.
Ricardo Welberte é pitanguiense. É jornalista, formado pela Universidade do Estado de Minas Gerais (Uemg). Em sua cidade natal, iniciou sua carreira como repórter do jornal “O Independente”. Passou também pelas rádios Onda, Ativa e Amigos FM. Foi também assessor de Imprensa da Prefeitura de Pitangui. Em Divinópolis, foi repórter do jornal “Agora”, da rádio Sucesso da TV Integração, onde escreveu para os sites G1 e Globo Esporte. Atualmente, faz o mestrado na Universidade do Porto, em Portugal.
Número de páginas: 212
ISBN: 978-85-61087-09-8
Formato: Brochura, de bolso
Preço: R$ 40,00
O palco e a tela: o teatro e o cinema em Pitangui
Autor: Licínio Filho
No final do século 19 e primeira metade do século 20, o teatro foi importante manifestação cultural em Pitangui. A cidade chegou a ter várias companhias de teatro, como a Sociedade Theatral, a Sociedade de Amadores Pitanguyenses e o Grupo Teatral da Companhia de Tecidos Pitanguiense. Todas tinham seus próprios elencos e também excursionavam pelas cidades da região. Mas, a partir dos anos de 1940, o teatro foi cedendo lugar ao cinema. O Cine Pitangui, na praça Governador Benedito Valadares, era programa obrigatório para quem apreciava a sétima arte ou queria apenas desfrutar de momentos de lazer. O livro faz parte da Coleção Pitangui 300 anos.
Licínio Filho graduou-se em História pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Belo Horizonte em 1997, ano em que iniciou sua carreira docente. Tem especialização em História do Brasil Contemporâneo pelo Uni-BH e MBA em Gestão Estratégica (concentração em pessoas) pela Faculdade de Ciências Econômicas (Face) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). É mestre em Educação pela Universidade Federal de Viçosa (UFV). Em 1999, passou a lecionar na rede privada de ensino de Pitangui, onde reside atualmente. Nesta cidade, começou a interessar-se por sua história, passando a desenvolver suas pesquisas.
Número de páginas: 92
ISBN: 978-85-61087-08-1
Formato: Brochura, de bolso
Preço: R$ 40,00
De gol em gol: a história do futebol em Pitangui
Autor: Marcos Antônio de Faria
Pitangui tem um dos campeonatos de futebol mais disputados do interior de Minas. O esporte chegou à cidade em 1919 e tornou-se uma paixão entre os pitanguienses. Nos últimos cem anos, a cidade teve pelo menos 33 times de futebol. Alguns foram de curta existência. Outros fazem parte de seu cotidiano há décadas. Prova disso é o fato de Pitangui ser uma das poucas cidades do interior de Minas que têm o privilégio de ter seis estádios de futebol, dos quais cinco com iluminação e preparados para receber jogos noturnos.
Marcos Antônio de Faria, o Barrica, é um personagem da história do futebol em Pitangui, onde atuou como goleiro, no CAP, São Francisco, Flor de Minas e Sacramento. Fora das quatro linhas do gramado, foi secretário e presidente do CAP, um dos fundadores e também presidente do Serrano Esporte Clube (segunda fase) e colaborador da Liga Esportiva Pitanguiense. Natural de Pitangui, onde nasceu em 1945, Barrica é contador e advogado. Em 1986, venceu um concurso de crônicas sobre futebol promovido pela extinta Rede Manchete de Televisão. Com isso, adquiriu o direito de assistir, no México, aos jogos do Campeonato Mundial de Futebol que seria disputado naquele ano. A partir daí, Barrica não parou mais de escrever. O livro faz parte da Coleção Pitangui 300 anos.
Número de páginas: 212
ISBN: 978-85-61087-10-04
Formato: Brochura, de bolso
Preço: R$ 40,00
Em busca do tempo presente
Autor: João Paulo Cunha
Um determinado conceito ainda permeia o mundo dos letrados: o de que o texto acadêmico é, por natureza, de difícil compreensão por parte dos leitores comuns, daqueles que não tiveram acesso às ideias dos grandes pensadores. Por outro lado, segundo este mesmo conceito, o texto jornalístico tem por obrigação ser de fácil entendimento, tanto pelos eruditos quanto pelos menos intelectualizados. O jornalista João Paulo Cunha quebrou esse tabu. Em suas crônicas semanais publicadas no suplemento “Pensar”, do jornal “Estado de Minas”, ele juntava essas duas coisas aparentemente díspares. Com o refinamento e a segurança dados por sua sólida formação intelectual, ele interpretou as grandes questões da atualidade à luz das ideias dos mestres do pensamento erudito. “Em busca do tempo presente” é uma seleção dos melhores textos produzidos por ele para o “Pensar”
João Paulo Cunha é formado em Psicologia, Filosofia e Comunicação Social pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Trabalhou na área de saúde pública por dez anos. Foi professor e pesquisador da Escola de Saúde Pública de Minas Gerais. Foi professor da PUC Minas e do Centro Universitário Newton Paiva nas áreas de psicologia, ética e sociologia. No jornalismo, foi editor de Cultura e do suplemento “Pensar”, ambos do jornal “Estado de Minas”. Publicou “O cantador do Rio Gavião”, sobre a obra do cantor Elomar. Foi presidente do BDMG Cultural.
Número de páginas: 224
ISBN: 978-85-61087-02-9
Formato: Brochura
Preço: R$ 40,00
Água mole em pedra dura: o humor nas páginas do jornal Ambiente Hoje
Autores: José Carlos Aragão, Genin e Ricardo Melo
Nas duas décadas em que circulou ininterruptamente, o jornal “Ambiente Hoje”, órgão oficial de divulgação da Associação Mineira de Defesa do Ambiente (Amda) tinha um espaço cativo para as charges. O que se viu, ao longo desse tempo, foi um trabalho de alta qualidade, com muito humor e, acima de tudo, o comprometimento dos chargistas com a defesa do meio ambiente. Pelas 165 edições do jornal passaram, basicamente, três chargistas: Aragão e Ricardo Melo, na fase inicial; e Genin, que ficou com essa missão durante a maior parte do tempo, até a última edição do jornal, que circulou em dezembro de 2010. Os trabalhos que constituem o livro são um retrato bem-humorado da história ambiental de Minas Gerais e do Brasil no intervalo de duas décadas.
Preço: R$ 40,00
Número de páginas: 128
ISBN: 978-85-61087-06-7
Formato: Brochura
Rio Acima: fragmentos da história de Minas
Autor: Antônio Nahas Júnior
O livro faz um passeio pela história de Rio Acima e da Região Central de Minas. Rico em detalhes, mostra como eram as antigas regras da mineração no ciclo do ouro e revela aspectos pouco conhecidos da presença da Igreja nos municípios mineiros nos primeiros séculos da história do Brasil. O livro descreve, também, as viagens dos imperadores D. Pedro I e D. Pedro II à região no século 19. No século 20, descreve a saga de Américo René Gianetti, um dos pioneiros da industrialização de Rio Acima e de Minas, que acabou indo à falência porque ousou desafiar os grandes produtores mundiais de alumínio.
Antônio Nahas Júnior, 57 anos, é economista e natural de Rio Acima. Para produzir o livro, ele passou três anos pesquisando a história do município em locais tão diversos como a Cúria Metropolitana de Belo Horizonte, o Arquivo Público Mineiro; a Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro; a Biblioteca Pública Mineiriana, além de colher relatos e depoimentos de oradores e pessoas que influenciaram a realidade do município. Nahas já publicou, anteriormente, o livro “Homens em série”, sobre a história do município de Ipatinga, no Vale do Aço, em Minas Gerais. É autor de inúmeros artigos técnicos publicados em revistas especializadas, além de ter exercido o jornalismo no jornal “Em Tempo”, da imprensa alternativa, nos anos de 1970. Ocupou diversos cargos em universidades federais, no governo de Minas e nas prefeitura de Belo Horizonte e Ipatinga.
Número de páginas: 136
ISBN: 978-85-61087-01-2
Formato: Brochura